O Caso Canhotinho
Introdução
José Camilo
Filho (na fotografia ao lado), um alagoano forte e corpulento, morava em
Canhotinho (PE) e trabalhava na oficina mecânica da cidade, a "Mecânica
Central". Tendo ficado surdo aos 19 anos de idade, José Camilo não escuta,
mas conversa lendo lábios das pessoas com quem conversa.
Em uma tarde
do mês de outubro de 1965, já então com 57 anos ele atravessava a pé um
"cerrado" que ficava perto do cemitério, em direção à sua casa,
quando, numa curva do caminho, deu de cara com dois homenzinhos, de uns 90
centímetros de altura, sentados ao lado de um tubo, de mais ou menos 1,20 m de
altura, apoiado no chão em uma das extremidades.
Quando viram
aquele homenzarrão que seguia em sua direção, os pigmeus se levantaram de um
pulo, com os olhos arregalados e, movimentando-se rapidamente, de maneira
desordenada, colidiram um contra o outro. Um deles, o que parecia mais idoso,
pegou o cilindro com incrível facilidade, o que fez supor que o tubo era oco e
estava vazio. O outro homenzinho, que havia dado um pulo de metro e meio para trás,
apontou para o mecânico um canudo, de uns 50 centímetros de comprimento, que
momentos antes trazia entre o seu corpo e o braço esquerdo.
Entretanto, Camilo
recende a ameaça do pequenino, correu à frente, passou por eles, parando bem
mais adiante. Depois, refletiu e resolveu retroceder para observar melhor
aquela gente miúda. Mas não encontrou ninguém, e não viu mais nada.
Em
entrevista à SBEDV, José Camilo Filho esclareceu que os seres tinham forma
humana com cabeça grande. Tinham cabelos claros, esbranquiçados, e apenas um
deles usava um boné com aba para na frente.
A fisionomia
dos seres lembrava o povo japonês, com aparência envelhecida. O que parecia
mais idoso usava camisa de cor azulada e calças verde oliva, brilhante. Na
altura do ombro havia uma faixa multicolorida, de ombro a ombro e que brilhava
como a luz de um arco voltaico, tão forte que quase não podia ser fitada. Os
pés e mãos eram muito pequenos.
Neste mesmo
dia e horário, um agricultor, o Sr. Oscar Passos, observou um OVNI cruzando os
céus da região da Fazenda Camboim, a 6 km ao norte.
Muito bom!
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