Um raro caso com a presença de dois tipos diferentes de ufonautas nas proximidades de um disco voador pousado.
No dia 25 de
fevereiro de 1966, duas irmãs, Maria Marluce e Maria Marilucy da Silva, 20 e 17
anos respectivamente, em companhia da amiga Ofélia Versoa, estavam indo para a
casa das duas irmãs, que ficava perto da Usina Água Branca, em Quipapá (PE).
Mas ao invés de tomarem a estrada de rodagem, referiram andar pelos trilhos da
linha férrea, de propriedade particular da Usina, mas que passava ao lado da
residência da família.
Elas
caminhavam alegres e despreocupadas quando por volta das 22 horas observaram um
objeto luminoso a uns 100 metros de distância em uma estrada lateral à
ferrovia. Elas de início pensaram tratar-se de um jipe parado no local.
Aproximaram-se uns 50 metros e então perceberam que a luz provinha de um objeto
estranho, em formato de prato emborcado, de uns 4 metros de diâmetro.
Tal objeto
encontrava-se suspenso no ar, a uns 30 centímetros do solo. Ao lado, no chão,
havia um homem, com uns 2 metros de altura aproximadamente. Junto dele havia
outros seres menores, com aproximadamente 1,50 de altura gesticulando e
movimentando a cabeça como se estivessem conversando animadamente, embora não
se ouvisse som algum.
Todos
vestiam uma roupa inteiriça, como um macacão, de uma peça só. De ombro a ombro,
à altura do peito, havia uma faixa luminosa com cores variando entre amarelo
claro, verde e azul.
Esta ultima
cor parecia com a luz de um arco elétrico. Na cabeça havia uma espécie de quepe
brilhante, cuja luminosidade era semelhante à da faixa peitoral.
Em pânico,
Marilucy e Ofélia voltaram correndo, enquanto Marluce permaneceu para observar
melhor. O objeto e os seres estavam em um local onde as três deveriam passar.
Então Marluce incentivou as amigas a passarem todas juntas. Nesse momento veio
pela estrada um jeep e as moças aproveitaram a oportunidade para atravessar.
Cruzaram com a viatura e a partir dai não viram mais o objeto. Posteriormente
notaram que o mesmo havia se escondido em uma depressão no terreno um pouco
mais perto da linha férrea em outro local onde teriam de passar. Como não havia
sinal dos tripulantes elas correram, passando ao lado do objeto. Correndo
chegaram a casa assustadas e cansadas.
D. Joana da
Silva, mãe das irmãs, ouviu a história e resolveu acompanhá-las até o local da
observação. Quando estavam na altura da porteira da fazenda todas elas viram o
objeto voando a região à baixa altura. Gritando apavoradas voltaram correndo
para casa. Apenas Marluce permaneceu observando o objeto até este sumir de
vista.
Marluce
passou o resto da noite com crise nervosa, chorando e com muita dor de cabeça
que só sumiu no dia seguinte.
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