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By Ferramentas Blog

terça-feira, junho 19, 2012

Quem vê ET não é maluco

Psicólogo da USP diz que relatos de encontros com ETs não estão ligados a transtornos mentais. Agora, quer ir a um retiro ver se esses seres existem mesmo: “a ideia é estar lá na hora”

por Débora Nogueira 
 
 
CONTATOS IMEDIATOS: Leonardo Martins ouviu 46 voluntários que contaram suas experiências com extraterrestres
“Por 4 oportunidades, estive fora do planeta a bordo de naves alienígenas, consciente e acordado. Na primeira viagem a bordo de uma nave, fomos até a Lua. Na terceira vez, eu fui até Marte. Tive que vestir um traje espacial adequado, pois houve um pouso e caminhei lá.”

O relato de um terapeuta de uma tese de mestrado, no mínimo, curiosa. O psicólogo Leonardo Breno Martins, da USP, 34 anos, investigou como supostos contatos com alienígenas se relacionam com transtornos mentais. Quem viu óvnis ou diz ter sido abduzido se encaixa no estereótipo de maluco? Martins traçou o perfil de 46 voluntários que contam experiências com seres de outros planetas e concluiu: a maioria não sofre de alucinações nem fantasia a realidade. Então... eles estão falando a verdade? "Existe um limite até onde o conhecimento científico pode ir", diz Martins, que planeja estar em algum retiro organizado para ver ETs e "testar hipóteses mais de perto".

* Como surgiu a ideia de ver se os estereótipos de transtorno mental tinham relação com os relatos de experiências com ETs?
Martins:
Tudo começou por eu ter nascido em Pedro Leopoldo (MG), onde ouvia relatos de situações diferentes, contados de uma forma convicta. Cresci com as histórias, e resolvi estudá-las promovendo um diálogo entre duas áreas que não conversam muito: relatos de experiências e pesquisas científicas. Meu objetivo foi testar se as pessoas que diziam ter encontrado alienígenas têm mesmo, como é o estereótipo de transtornos mentais, tendência a fantasiar, entre outras variáveis.

* Foi difícil encontrar voluntários?
Martins:
Foi até fácil, porque tenho interesse por esse tema e, por isso, conheço muitas pessoas da área. Então, muitos passavam indicações, fui a grupos de apoio a abduzidos e clínicas holísticas. A dificuldade maior foi encontrar os abduzidos, porque alguns ufólogos tiveram certa desconfiança com meu propósito.

* Os ufólogos desconfiaram de você?
Martins:
Eles tinham medo que a minha pesquisa tivesse a intenção de desacreditar as experiências, sendo que isso não seria científico. A pesquisa científica vai para encontrar, seja lá o que for. Pesquisas precisam estar abertas a confirmar e negar as hipóteses prévias. Quando a resposta apareceu — o estereótipo de “maluco” não se confirmou —, aí sim eles baixaram a guarda.

* Como é o grupo de apoio a abduzidos?
Martins:
São grupos informais, muito parecidos com os de apoio a alcoólicos ou dependentes de drogas. São pessoas que têm lembranças subjetivas de contato com extraterrestres e vão para falar de suas dúvidas, angústias e para fornecer um suporte subjetivo mútuo, uma apoia a outra. Em geral, são coordenados por ufólogos ou praticantes de hipnose, que ajudam a aflorar essas memórias de abdução de cada um.

* A hipnose serve para aflorar essas memórias?
Martins:
A hipnose tem a capacidade de extrair memórias da infância ou situações esquecidas, mas permite emergirem as fantasias, é parte do mecanismo. O problema é que você não tem como certificar o que é memória e o que é fantasia. Por isso, há muitas ressalvas. A quantidade de pessoas que relatou memórias afloradas em hipnose na minha pesquisa é bastante reduzida, foram 3 ou 4 apenas [dos 46 entrevistados].

* Como foi a pesquisa?
Martins:
Dividi os voluntários em dois grupos. Um era de gente que contava experiências mais simples — gente que viu algo de longe, flagrou uma luzinha diferente passando, uma suposta nave aterrissada. E o outro de quem alegava ter sido abduzido ou ter tido contato amistoso com extraterrestres. Não encontrei relação direta dos relatos com transtorno mental, tendência a fantasiar ou necessidade de fugir da realidade.

* Como são essas pessoas?
Martins:
Elas relatam experiências com um grau de convicção alto e demonstram emoções coerentes com o que estão falando. Nas partes emocionantes, elas choram. Nas partes mais tensas, têm sudorese, e a voz e as mãos ficam trêmulas. Isso confirma uma pesquisa estrangeira que relacionava memórias de abdução, reais ou não, com traumas de guerra. A reação física entre esses grupos é parecida, o que mostra que as memórias estão relacionadas a traumas. Resumindo, são bastante coerentes, tanto na convicção do que elas relatam quanto psicologicamente. O corpo reage como se acreditasse também. Têm o senso crítico preservado, sabem que essa memória não é facilmente partilhável, medem as palavras. E reagiam com tranquilidade quando eu demonstrava surpresa ou ceticismo. Algumas falavam “eu sei que é estranho, mas aconteceu”.

* Você acha que as experiências são reais?
Martins:
Existe um limite até onde o conhecimento científico pode ir. A gente não estava lá, estamos pegando a experiência a posteriori. Primeiro se pega as explicações mais simples, que apelam para fenômenos da natureza para tentar explicar o que se observou. Se essas explicações falham, a gente avança em hipóteses cada vez mais complexas. Eu pretendo estar lá, em algum retiro que eles fazem, para ter contatos com extraterrestres, para testar hipóteses mais de perto. Mas para se chegar cientificamente à prova, precisaria ter esgotado todas as possibilidades antes.

* A verdade está lá fora?
Martins:
Dizem que nesses retiros há contatos diretos. Nessa pesquisa, voluntários relataram visões de 10, 20 anos atrás. Agora, a ideia é estar lá na hora. Todos voltam desses lugares falando “eu vi, todo mundo viu”. Eu estando lá, o que eu vou ver? Poderei examinar o ambiente todo, as variáveis, com o olhar da psicologia. Pretendo investigar grupos no Ceará, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, na Serra do Cipó.

*Você já viu algum óvni?
Martins:
Eu já vi algo no céu que não soube então explicar, embora devamos lembrar que há uma distância imensa entre ver algo incomum e assegurar que isso é extraordinário. Sempre me interessei e fui a lugares onde supostamente algo estava acontecendo, mas eu era jovem, ia como curioso, conversava com as pessoas, filmava e voltava pra casa. Agora, com olhar de psicólogo, a possibilidade de analisar aumentou muito.

* E se você encontrar um?
Martins:
Se acontecer algo de diferente nas minhas pesquisas... Acho que a ciência é a busca pelo novo. Ninguém faz ciência para repetir o que já se sabe. Eu tenho que estar preparado para encontrar o que for.


Editora Globo




“LUZ VAMPIRA” OU “CHUPA-CHUPA”
O Brasil é um dos líderes mundiais em relatos com óvnis. Histórias colhidas por Martins incluem perseguições por diversos minutos, quase-abduções em que o protagonista se salvou ao se agarrar a um arbusto, destruição parcial de carros por feixes de luz e ferimentos após confrontos físicos com ETs.

No Brasil também aconteceu um dos casos mais notórios da ufologia. Na década de 1970, no norte do Pará, aconteceram experiências reincidentes que se associaram a pânico coletivo, debandada populacional, fervor religioso, vigílias armadas e uso de fogos de artifício para afugentar os supostos discos voadores. O fenômeno chamado de “luz vampira” ou “chupa-chupa” foi relatado como ataques de luzes que causavam furos na pele. Três morreram, e foi necessária a presença da aeronáutica para acalmar a população.

Fonte : revistagalileu.globo.com
 

2012 A NOVA CONSCIENCIA NA TERRA






Vida em Outros Planetas
 
É Incrivel como está sendo debatida calorosamente em Todos os Meios Cientificos & Filosoficos,sejá ele Astronomico,arqueologico,biologico e Outros.Em Todo o Planeta TERRA a Possibilidade de Vida Fora da terra,está ganhando novos patameres na Humanidade,na Hostória,Tomando nossas Mentes,é deixando de ser assunto Insólito,é Sim Tornando um assunto Viável para o Ser pensante.

Tomei um Novo Pensamento é Cheguei á uma Breve conclusão, de que,A Velha Teoria Renasce apartir deste ano de 2012.Uma Renovação o Renascimeto da concepção de que não estamos sós No Universo,Mundos Paralelos etc.Pessoas discutem & debatem Uns com os Outros abertamente na Internet nas vielas em Rodas de Amizades Restaurantes e Bares,Grupos se Reunem em Todo o Mundo,A Própria Igreja Catolica Já Afirmou a Possibilidade de Vida Fora da Terra,é está Convencendo seus Fieis a participarem dessa Nova Ideia Religiosa de que Deus não Habitou só O Nosso planeta,mais Vários e Vários Outros,Por isso devem existir várias moradas na casa de DEUS.

Porque não defender essa Ideia Possivel ? É Não Mais Impossivel !

A NOVA ERA COMEÇOU!


(Alex Romildo * Ufólogo Recife-PE).

quinta-feira, junho 14, 2012

Discos Voadores no Brasil: Novidades sobre Operação Prato!!!

Nova voz sobre a Operação Prato Tenente-coronel aposentado, que foi contemporâneo de Uyrangê Hollanda, faz novas revelações sobre missão na selva
 
 
Muita coisa ainda está para ser esclarecida sobre os avistamentos e ataques a pessoas ocorridos no Pará, entre os anos de 1974 e 1978, especialmente na ilha de Colares, onde foi mais intensa a manifestação do fenômeno que assustou toda a população daquela vasta região, o chupa-chupa. Como se sabe, em 1977 a situação ficou insuportável para os moradores das áreas atingidas e a Força Aérea Brasileira (FAB) decidiu então lançar uma ofensiva para investigação dos ataques, a chamada Operação Prato, que começou em setembro e acabou em dezembro do mesmo ano.
A onda do chupa-chupa ou “luz vampira”, como era muitas vezes chamada pelos ribeirinhos do Pará e do vizinho Maranhão, foi detectada inicialmente na região do Rio Gurupi, que corta ambos os estados e onde mais tarde se concentrariam os casos de maior gravidade que já se viu na casuística ufológica brasileira. A Operação Prato foi lançada num momento em que, felizmente, os ataques começaram a diminuir de intensidade. Mas a vida dos moradores daquelas áreas não foi fácil até que isso ocorresse, e centenas de casos de agressões pelas luzes foram registrados, dos quais pelo menos quatro resultaram em óbitos. A missão militar foi a maior iniciativa de que se tem conhecimento para investigação oficial do Fenômeno UFO no Brasil, e foi classificada como confidencial dentro das normas do Regulamento para Salvaguarda de Assuntos Sigilosos.
Agora, 10 anos após a histórica entrevista de Hollanda, surge um novo militar também disposto a revelar o que sabe sobre as ações secretas da FAB no Pará. O tenente-coronel Gabriel Brasil, aposentado da Aeronáutica e ainda residente em Belém, é este homem. Embora inicialmente reservado e indeciso quanto até que ponto poderia chegar em suas declarações, o militar decidiu contar muita coisa que vinha guardando para si após uma rápida intervenção do editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd. Apesar de não ter participado diretamente da Operação Prato, ele estava na ativa no I Comando Aéreo Regional (COMAR I) durante sua realização, e compartilhou informações com os homens que a conduziram, em especial o coronel Uyrangê Hollanda, de quem foi muito amigo. Como também se sabe, o I COMAR foi a instituição que controlou as atividades da operação.
Já reformado, Gabriel Brasil ainda guarda em seu arquivo pessoal cópias das fotos de UFOs tiradas na ocasião por Hollanda e seus homens em Colares. Ele as apresentou a este autor, mas a maioria delas já era conhecida da Comunidade Ufológica Brasileira, por terem sido várias vezes publicadas em UFO. Em sua entrevista, o militar também descreveu avistamentos de naves que teve pessoalmente nas décadas de 50 e 70, testemunhando que considera o Fenômeno UFO uma coisa séria e inquestionável. Durante o período em que esteve na ativa, ainda na década de 1980, o tenente-coronel foi chefe do extinto Serviço Regional de Proteção ao Vôo de Belém (SRPV-BE). Além disso, na mesma época, foi professor de teoria de propagação ionosférica na Universidade Federal do Pará (UFPA), quando teve um dos avistamentos mais marcantes de vida.
 
 
UFO – O senhor tem em seu acervo algumas fotos que mostram os UFOs observados durante a Operação Prato, e disse ter visto muitas outras e ainda assistido a filmes feitos pelos militares em Colares. O que este material todo contém?
Gabriel Brasil – As fotos são retiradas dos filmes feitos pelos militares da Aeronáutica durante aquela missão na selva. Num deles aparece uma sonda ufológica com 80 cm de diâmetro, que foi fotografada e filmada à noite pela equipe do coronel Uyrangê Hollanda ao lado de um coqueiro. Aquela sonda circulava por Colares e era ela que imobilizava as vítimas e recolhia materiais [Sangue de pessoas e amostras orgânicas e minerais do meio ambiente], segundo as informações da equipe que esteve lá. Além disso, eu assisti a um filme, que os colegas conseguiram, em que se vê a aproximação de uma nave. Ela tinha descido do céu e arriado uma escada para seus tripulantes saírem do objeto. Mas quando eles perceberam a chegada da equipe do Hollanda, subiram de volta no aparelho e decolaram, deixando um rastro de luz bastante intenso e permitindo que fosse feito bastante material fotográfico. As imagens mostravam também como era o funcionamento das tais naves, que aparentemente operavam através da variação da luz [Tese defendida por certos militares que atuaram na Operação Prato]. Agora, o que tinha dentro delas para se fazer essa avaliação, ninguém sabe.
UFO – Algumas fotos da Operação Prato acabaram vazando, mas infelizmente os filmes nunca saíram dos quartéis. O que o senhor, que os assistiu, poderia nos falar sobre eles? O que eles mostravam?
 
Gabriel Brasil – O que eu posso informar sobre a operação militar que aconteceu em Colares é que os registros resultaram principalmente em quatro filmes, que tinham duração de oito a 10 minutos cada. Naquela época, quem comandava o I Comando Aéreo Regional (COMAR I) era o brigadeiro João Camarão Telles Ribeiro, que reuniu representantes da sociedade e autoridades locais para mostrar o material obtido. Também vieram para aquela reunião militares do Comando Geral de Tecnologia Aeroespacial, de São José dos Campos (SP). Além deles, acredito, estavam representantes da NASA. Os filmes foram apresentados durante o encontro, mas depois disso nunca mais se soube deles. Eu sempre tive uma forte relação de amizade com o saudoso coronel Uyrangê Hollanda, principalmente por causa de assuntos relacionados a discos voadores, pois ambos apreciávamos o tema. Ele me informou que os filmes obtidos por sua equipe foram enviados a Brasília, e creio que devem estar lá até hoje [Segundo fontes, estariam no Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Comdabra), na capital do país]. Naquele acervo era possível ver atividades dos objetos voadores não identificados sobrevoando a área, pousando, decolando e até entrando na água direto, sem reduzirem sua velocidade. Os filmes também apresentavam naves pequenas entrando em outras maiores. E ainda mostravam as operações das sondas, que coletavam material.
 
 
 
 
Leia esta matéria na íntegra adquirindo a Revista UFO 136 nas bancas. Autor: Sidney Pereira Filho
Fonte: Revista UFO 136

Creditos : humbertocapellari.wordpress.com

quarta-feira, junho 13, 2012

O MISTERIOSO DISCO DO PRÍNCIPE SABU




A estranha "roda" de 5 mil anos encontrada na tumba do príncipe Sabu, do Egito. O formato, o material e o uso desconhecido fazem deste achado, um mistério, uma peça completamente deslocada em meio  a objetos “de época’”.
 Pode ser um volante de veículo, uma porta de escotilha. O problema é: volante e escotilha de qual veículo? DIR.: Bateria de Bagdá ― Iraque, encontrada em ruínas de 2 mil anos, em 1936. Um arqueólogo alemão concluiu que o pequeno pote de cerâmica era uma bateria elétrica. Outros artefatos semelhantes foram encontrados na região da Mesopotâmia.

No primeiro andar do Museu Egípcio do Cairo e entre as salas muito próximas da Sala das Múmias pode-se parar surpreendido diante de uma pequena vitrine de cristal. Ali está um objeto solitário parecido com uma roda. Este estranho objeto  tem desconcertado e segue desconcertando a todos os egiptólogos que tiveram ocasião de estudá-lo detidamente. E o primeiro deles foi o seu descobridor, Brian Walter Emery, um dos mais importantes egiptólogos do século XX, autor do clássico da egiptologia, Egito Arcaico ― 1961, que segue constituindo, depois de muitos anos, uma referência bibliográfica para o estudo e compreensão das origens da Antiga Civilização Egípcia.

Realizando escavações no ano de 1936, na zona arqueológica de Sakkara, foi descoberta a Tumba do Príncipe Sabu, filho do faraó Adjuib, governante da I Dinastia (3.000 a.C.). Entre os utensílios extraídos do lugar do funeral,chamou poderosamente a atenção de B.Walter Emery um objeto que definiu, inicialmente,  em sua dissertação sobre As Grandes Tumbas da I Dinastia, como: "...um recipiente com forma de uma bacia esquisita...".

Anos mais tarde, em sua obra citada anteriormente, Egito Arcaico, havia um comentário que veio resumir a realidade e a situação deste incomodo cachibache [badulaque, objeto sem serventia]: "...não há nenhuma explicação satisfatória sobre o curioso desenho deste objeto...".

Este utensílio a que se referia B. Walter Emery em suas informações, tem 61 centímetros de diâmetro, e 10,6 centímetros de altura na zona central. Sua construção é esquisita, numa rocha quebradiça e frágil, que requereu um entalhe muito trabalhoso. Sua forma se assemelha a de uma roda de volante de um carro côncavo, com uma espécie de três cortes ou pás curvas que lembram a hélice de um barco e, no centro desta, um orifício com um recorte que se sobressai como se fosse o receptor de um eixo roda ou de algum outro mecanismo desconhecido, disposto para girar.

Como bem é sabido por todos, a postura que mantém a egiptologia oficial a respeito da aparição e uso da roda por parte dos antigos egípcios é muito clara e não deixa dúvida. Sua introdução no Egito nos asseguram, foi durante a invasão dos Hicsos no final do Império Médio, 1.640 a.C., que a utilizaram, entre outras coisas, em seus carros de guerra, e era conhecida também nesse momento por outros povos do Oriente Médio.

Créditos : http://carolinecabus.vilabol.uol.com.br/