O
episódio ocorreu na cidade de São Benedito do Sul, no
interior de Pernambuco, no dia 19 de julho de 1967. A
protagonista, Maria de Figueiredo, moça de físico robusto, tinha 18 anos de
idade. Havia completado o primário e não gostava de ver filmes, nem de ler
livros que lhe pudessem deixar qualquer opinião pré-formada em relação ao
episódio (conforme nos relatou durante a pesquisa).
Às 9:30 hs de um dia de sol brando e com uma leve brisa, ela estava no milharal de
seu pai, na roça, apanhando algumas espigas, porém alerta, com receio de se
deparar com alguma cobra venenosa. Seus dois irmãos menores, um de 8 e outro de
10 anos, que estavam em sua companhia, haviam se afastado um pouco. De repente,
ela sentiu um golpe de vento mais forte, que agitou o milharal, e um ligeiro
estalido na sua retaguarda. Voltando-se se defrontou com um pequeno ser de
aproximadamente 1 metro de altura, a uma distância de uns 3 metros. A cerca de
2 metros atrás dessa criatura estava um pequeno aparelho alongado, medindo mais
ou menos 2 metros de comprimento, por um metro de altura, de aparência metálica
e cor escura, mas com uma cúpula transparente como se fosse de vidro, e tendo a
sua frente algo parecido com uma hélice ou pequena cruz.
Dentro
do aparelho, através da cúpula, ela percebeu outro individuo, mas dele só eram
visíveis o ombro e a cabeça. O aparelho estava inclinado, suspenso no ar a
cerca de um metro do chão.
O
homenzinho à sua frente andou no milharal, apanhou uma espiga de milho e
examinou-a bem, porém com naturalidade. Olhou, então, para Maria e fez-lhe
alguns gestos. Ela interpretou como se ele estivesse lhe indagando se o milho
era alguma coisa comestível. Teve a impressão de que o ser disse qualquer coisa
ao seu companheiro que estava dentro do aparelho. Depois, ele andou ainda um
pouco dentro do milharal e, a um aceno do seu companheiro que estava dentro da
nave, retornou e entrou naquele objeto.
Nesse
momento, o cãozinho, que acompanhava Maria, começou a ladrar e saltar em
direção ao aparelho, que subiu imediatamente, chegando a bater nos galhos de
uma imbaubeira.
"Foi
aí que tive o maior medo e desmaiei", disse a testemunha.
Quando
recuperou os sentidos, seus dois irmãos estavam ao seu lado chamando-a pelo
nome.
Indagada, explicou que o
rosto do ser era ovóide, comprido, que o homenzinho tinha um bigodinho bem
aparado e cabeleira escassa, cortada de forma circular. Na calça, havia um
cinturão e, ao que lhe pareceu, um bolso de algibeira. Superposto à
blusa,
havia um colete. Pendente no seu pescoço, ele trazia um medalhão com símbolos
estranhos e indecifráveis para ela. Maria teve ímpetos de gritar para seus
irmãos, porém ficou calada, embora pudesse falar. Via, ouvia e sentia tudo,
porém achava-se imobilizada.
Acha
que viveu, realmente, o episódio, pois o seu cachorrinho, que latia e pulava em
direção ao aparelho, parecia ver alguma coisa...
(REPRESENTAÇÃO DO HUMANOIDE).
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